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quinta-feira, 10 de setembro de 2015

RESENHA: Batons LA Splash Cosmetics

AHÁ-UHÚ! AS FOTOS DERAM CERTÔ!
AHÁ-UHU! HOJE VAI TER POSTÊ!

Pense na alegria da pessoa a hora que as fotos deram certo. Certo, eu digo, porque eu tive que tirar as fotos do celular (desabafei no post anterior dizendo que tinha esquecido de pegar a câmera do boy - porque não, a blogueira que vos fala num tem câmera, tá filando dos outros MESMO) e tava tudo cagado. Daí agora deu, gente! (Na verdade, eu tava sendo burra mesmo... Tava passando por e-mail - NA QUAL a qualidade despencava - ao invés de passar através do cabo mesmo) ENFIM. Vamos ao post.

Vocês devem ter visto por aí que a LA Splash Cosmetics (segue eles no instagram pra babar nas makes: @lasplashcosmetics) lançou uma linha de batons matte inspirados na saga Harry Potter. Certo? Não? Então favor se atualizar, QUERIDA: aqui.
Eu, Becky Bloom de raíz que sou, saí procurando loucamente esses batons (meu aniversário é em março, mas tô aceitando presentes adiantados!) e encontrei a Shiny Dawn Store, que vende todos os produtos da LA Splash no Brasil (isso num tá sendo PUBLI, viu gente. Mas se a Shiny Dawn quiser... Tamo aí!). Infelizmente nenhum dos que eu queria do Harry Potter estavam disponíveis (mas eles já me informaram que estão chegando!), daí que que você faz?

A) Deixa pra lá e esquece o assunto, já que você está sem dinheiro mesmo;
B) Para pra pensar no quão desnecessário seriam mais batons na sua vida e faz uma promessa de ficar 1 ano sem comprar cosméticos;
C) Envia uma carta para Dumbledore pedindo os batons de presente;
D) Procura outros batons! Afinal... De mão abanando NÓIS NUM SAI!

Então tá. Achei mil outras belezuras que eu queria comprar, mas tentei manter a sanidade e comprei dois: O Malevolent () e o Poison Apple (). Lindos. Maravilhosos. Deusos. Vamos à eles:

 

Malevolent e Poison Apple
O Malevolent é um roxo-quase-preto maravilhoso:


A cobertura é ótima, super fácil de passar - ele se mantém molhadinho por bastante tempo, o que facilita pras dummies como eu! A fixação e durabilidade dele é coisa de outro mundo. Normalmente eu tiro batons matte (tanto da Dailus, quanto da MAC) com lencinho umedecido, mas tive que "tacar" demaquilante no lenço. Eu tirei fotos com e sem luz pra vocês verem:

Sem flash (Oi olheeeira, sua linda, tudo bem?)
Com flash (Cê jura?)
Ele não parece com nenhum batom que eu conheço (ou que me lembre agora)... É um roxo com um fundo marrom maravilhoso. Precisa nem de rímel pra compor a maquiagem (mentira, precisa sim). Gótica suave maravilhosa!

O Poison Apple é um vermelho. E qualquer vermelho a gente tá comprando, né? Como sou dessas que compro batom pelo nome (gente, todos os batons da LA Splash tem nomes lindos), taquei o cartão sem medo:


A surpresa foi quando ele chegou: parece bastante com o batom da Branca de Neve mesmo! Cobertura, fixação e durabilidade: sensa também. Ele deu uma craqueladinha quando voltei do almoço, mas foi só passar lip balm (meu lip balm é a famosona manteiga de cacau mesmo, confesso!) antes de retocar que ficou tudo certo!

Sem flash!
Com flash!
Conclusão: Estou apaixonada e queria poder usar metade da boca um, metade da boca o outro. Pode? Hahahaha. 
E vamos torcer pros batons do Harry Potter serem repostos e meu namorado me dar de presente o RavenClaw, o Bellatrix e o Nymphadora. Oi? Quê?

Então tá!
Beijos!
quarta-feira, 9 de setembro de 2015

TAG: Minhas 10 sensações favoritas.

(Tô naquela semana que tudo o que você tenta fazer dá errado, daí você vai no caminho mais simples só porque pelo menos vai DAR pra fazer alguma coisa.) (Fui fazer resenha de dois batons, esqueci de pegar a câmera do boy, tirei do celular, ficou tudo cagado) (Me perdoem)

Essa TAG era pra ter sido respondida no BEDA, mas achei que já tinham muitas TAGs e vocês tavam nem aí pras minhas sensações favoritas né :~ HAHAHAHAHA. Então deixei pra depois. Aliás, era pra ter sido postada na segunda-feira... Mas meu desabafo ali em cima acho que me isenta de justificativas (ai, tô muito de tpm, alguém me ajuda).

Aproveitei a oportunidade da TAG pra revirar meu instagram (segue lá! @barbaratomazelli) e preencher o post só com fotos minhas. Vamos lá!

1. Viajar de carro


Não, não. Não só o clichê "viajar". É viajar de carro. Eu amo. De dia, de noite, com chuva, tanto faz. Eu já amo o fato de ANDAR de carro, né. Devo ter sido aquelas crianças que só dormia depois de dar uma volta no quarteirão, haha. Carro é o lugar perfeito pra mim. Eu penso, durmo, faço planos, faço a unha (ué), ouço música, canto, dou risada, tomo ventinho na cara... A vida podia ser dentro de um carro (em movimento, óbvio).

2. Dormir com barulho de chuva


(Essa foto é tipo de 2009, haha) Eu amo tanto dormir com barulho de chuva que baixei um app chamado "Relaxe Chuva" (HAHAHAHAHA é real). Sensacional. Você ainda escolhe qual chuva você quer: na fazenda, no carro, trovoada, na floresta, pingos grossos... Tem nada melhor. PLUS: sempre sou julgada quando falo isso, mas também amo trabalhar com chuva. Você ali, quentinha no escritório, cházinho... E o mundo caindo lá fora. Amo.

3. Começar um livro novo


"Nossa mas não era você que tava falando que tem 9 livros inacabados na estante?" Sim. Mas é que quando desencano de um livro, num me guento, já começo a ler outro. (Tipo esse da foto: comprei, li 4 páginas, dormi, nunca mais li de novo).

4. Fazer aniversário


Eu AMO fazer aniversário. Sou dessas que durmo antes da meia-noite só pra ninguém me dar parabéns antes de eu dormir. Tem sensação mais gostosa que acordar no dia do seu aniversário cheia de mensagens carinhosas? Não.

5. Vento no rosto


Auto-explicativa. Quando cê tá na praia, aquele solzão, ventinho no rosto: sensacional. Quando cê tá no carro, abre o vidro no meio da estrada, ventinho no rosto: sensacional. Quando cê acorda, abre a janela pra ver a vida, ventinho no rosto: sensacional. 

6. Poder dormir mais algumas horas


Eu tenho uma amiga que dorme muito cedo. Tipo, se você mandar whatsapp pra ela pedindo pra ela salvar o mundo às 22h, esquece: tá dormindo. E eu, em contra partida, durmo sempre muito tarde. Tipo, se você me mandar whatsapp 00h45 pra salvar o mundo, pode ser que dê certo! Haha. Às vezes, porém, eu me inspiro nela e vou pra cama às 21h, custe o que custar. Invariavelmente acordo às 3h da manhã achando que mega perdi a hora e descubro que tenho mais umas duas horinhas pra dormir. Maravilhoso. Melhor sensação. (Tipo qdo vc tá de férias e esquece de desligar o despertador e ele apita 6h30 e você acorda assustada e desliga e "ahhhhhhhhh, posso dormir até meio dia!") (Faz 3 anos que isso não acontece comigo!) (Socorro!)

7. Deitar no chão


Acho que deitar no chão e viajar de carro são as duas coisas que eu mais gosto de fazer na VI-DA. Exemplo: vou assistir um filme na casa do meu namorado: pego travesseiro, cobertor e deito no chão. PRA QUE SOFÁÁÁÁ, minha gente!?

8. Pisar na areia

Depois que começamos a ir pra praia com mais frequência, passei a entender o valor de se desligar de São Paulo aos finais de semana. E não me entendam errado: eu AMO São Paulo. Amo metrô, farol, buzina, asfalto, camelô no trânsito, aquela loucura. Mas sair daqui e pisar na areia (geralmente com o 3G uma bosta, sem maquiagem, cabelo tá ridi) é meu atestado de liberdade.

9. Deitar na rede depois do almoço (ou em qualquer outra ocasião)


Amo rede no nível: pai, porque não temos uma rede no meio da sala?

10. Assistir o pôr-do-sol

"Ai, como você é clichê. Você aplaude pôr-do-sol também?" Sim. (Mentira).

O mais lindo de tudo é que se der certinho, dá pra reunir minhas 10 sensações favoritas num final de semana só. Vê: Vou viajar de carro pra praia no final de semana do meu aniversário, com aquele ventinho mara no rosto na estrada. Esqueço de desligar o despertador e descubro que posso dormir mais um pouquinho. Acordo já com os pés na areia, dou uma descansada na rede à tarde. Assisto o pôr-do-sol antes de começar a chover. Leio um livro e pego no sono, deitada no chão (no tapete felpudinho né gente!).

Arrasei.

(Ficou muito tosco esse finalzinho, mas é de coração!).

Beijos!
sexta-feira, 4 de setembro de 2015

#Projeto1989: Welcome to New York


O #Projeto1989 é do Douglas, do blog Aquele Clichê. Quando vi a ideia do projeto, deu aquela taquicardia maravilhosa de quando você descobre que pode juntar duas coisas lindas e resultar numa terceira mais linda ainda: Taylor Swift + textões. 

Pra quem não sabe, tenho andado numa vibe (acho essa palavra meio tosca tipo "top", mas não consigo não falar/achar outra que substitua) meio Taylor Swift lovers. Tenho amado tudo: o CD, o comportamento, os discursos, as roupas, os clipes... Quero ser amiga dela, sabe? (Já falei nesse post aqui que tenho um gosto musical bem teen

Pois bem, vamos parar de enrolar e explicar direito prozamigo que que é esse projeto, né? O #Projeto1989 consiste em criar crônicas a partir das músicas do CD "1989" da Taylor. A primeira música se chama "Welcome to New York" (vide título do post e capa: ). Tentei não fazer um texto muito literal e explorar bastante o que eu ~não~ conheço de NY (mas a imaginação taí pra isso) (e o Pinterest também!).

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"When we first dropped our bags on apartment floors, took out broken hearts, put them in a drawer..."


Envolvi minhas mãos na xícara de chá quentinha e dei alguns passos em direção ao janela do loft. Nevava lá fora, estávamos há poucos dias do Natal. Com a televisão desligada, o tempo todo era possível ouvir alguma cantiga natalina por ali. As luzinhas coloridas enfeitavam toda a cidade. Eu não podia ter escolhido lugar melhor pra estar.
Minhas meias 7/8 pretas contrastavam com meu big suéter bege. Dei um gole no chá enquanto observava duas menininhas puxando desastrosamente um pinheiro pela calçada toda coberta de neve. Sorri.

O loft ainda estava cheio de caixas e tinham poucas coisas fora delas: um sofá, uma televisão e um tapete em frente à lareira. Eu sempre quis ter uma lareira! Abri a caixa mais próxima a mim e comecei a empilhar livros no chão. Anos da minha vida estavam empilhados ali: desde Harry Potter até Dan Brown. Empacotei anos da minha vida e levei-os a um lugar que esperava me fazer mais feliz. A gente nota o quanto desperdiçamos felicidade quando empilhar livros no chão nos fazem feliz. 
Já passava das dez quando levei uma garrafa de vinho ao terraço do prédio. Já não nevava mais, embora o frio ainda fosse cortante e o chão e as mesas e cadeiras ainda estivessem cobertos de uma espessa camada branca. Me apoiei no parapeito de tijolinhos e acomodei a garrafa ao meu lado. Meu novo prédio não era muito alto, mas eu ainda tinha uma visão privilegiada da cidade a minha frente. À direita, Hudson River, à minha frente, Soho e à esquerda, bem lá no fundo, eu podia ver as luzes do Brooklyn.
A porta do terraço se abriu e um homem entrou com com uma garrafa de vinho numa mão e uma taça n'outra. Quando nos encaramos, levou alguns segundos até cairmos na risada. Ele deu de ombros.
"Parece que não fui o único a ter a ideia de trazer a garrafa de vinho pra dar uma volta."
"Achei injusto deixá-la guardada numa caixa com toda essa vista aqui fora."
"Fez bem." Ele emparelhou comigo e abriu sua garrafa de vinho. Ficamos em silêncio por alguns segundos. "E então, qual sua história?"
"Minha... O quê?"
"História. Porque você veio pensar no terraço, com uma garrafa inteira de vinho, numa noite que prometeu nevasca?"
"Ah." Eu ri. "Qual a sua história?"
"Hm... Eu sou de Nashville. Minha esposa faleceu dois anos atrás num acidente de carro enquanto levava minhas filhas pra escola. Eu costumava trazer duas garrafas de vinho depois que minhas filhas iam dormir." Ele levantou a meia garrafa do parapeito. "Hoje consigo me contentar com duas ou três taças." E sorriu.
"Grande passo! E porque Nova York?"
"Nós morávamos num bairro em Nashville que tudo se comemorava com a vizinhança. 4 de Julho, Thanksgiving, Natal, Ano Novo... Eu... Eu só precisei sair de lá." Ele soltou um suspiro longo. Mas o sorriso logo estava de volta. "E você?"
"Meu motivo vai parecer meio bobo agora..." Nós dois rimos. "Eu perdi um emprego, terminei meu noivado, ele ficou com meu cachorro..."
"Uh, o cachorro não!" Ele gemeu em solidariedade.
Eu ri. "Eu também só precisei sair de lá."
Ele colocou uma mão em cima da minha no parapeito e me olhou com os olhos brilhantes. "Todos aqui eram outras pessoas antes. Bem vinda a Nova York."
"Obrigada." Sorrimos.
Enchi minha taça de vinho novamente e voltei os olhos pra cidade. Lembrei de uma música: "The lights are so bright, but they never blind me..."

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Não dei nome aos personagens, nem foquei muito em características físicas (uma das coisas que eu normalmente perco hoooooras descrevendo e pensando nos meus textos hahahaha), porque achei que valia mais a história.

Me contem o que acharam!

Beijos,
terça-feira, 1 de setembro de 2015

As redes sociais do blog.

Gente, o BEDA passou. Entre mortos e feridos (e posts não publicados e projeto não concluído), estamos aqui. Pra que a gente comece setembro com o pé direito (só o fato de ter ACABADO agosto já tá bom, né?), resolvi deixar pra vocês toooodas as redes sociais do blog! NOSSA, QUE POST CRIATIVO NÉ? Não.
Mas eu interajo o tempo todinho nas redes sociais e atoron receber amiguinhos e sugestões de teminhas por lá. Êêê:

Facebook: Ba.Tomazelli
Pinterest: /pseudonimob
Snapchat: batomazelli

Me sigam por lá!

Beijos!